Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE0381345, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1374041

ABSTRACT

Resumo Objetivo Avaliar a adesão de gestantes e acompanhantes à realização da massagem perineal digital durante a gestação e seu efeito na prevenção do trauma perineal no parto e na redução de morbidade associada nos 45 e 90 dias pós-parto. Métodos Estudo piloto de ensaio clínico randomizado com 153 gestantes de risco habitual, 78 mulheres no grupo de intervenção realizaram a massagem perineal digital e 75 mulheres do grupo controle receberam os cuidados habituais. Para a análise do desfecho principal (trauma perineal) e dos desfechos secundários, permaneceram em cada grupo 44 mulheres que tiveram parto vaginal. A intervenção foi realizada pela gestante ou acompanhante de sua escolha, diariamente, a partir de 34 semanas de gestação, por 5 a 10 minutos. Resultados A massagem perineal foi fator de proteção para edema nos primeiros 10 dias pós-parto (RR 0,64 IC95%0,41-0,99) e perda involuntária de gases nos 45 dias pós-parto (RR0,57 IC95%0,38-0,86). O ajuste residual ≥ 2 observado na análise das condições do períneo pós-parto mostrou uma tendência das mulheres do grupo intervenção terem períneo íntegro. As mulheres e os acompanhantes que realizaram a massagem perineal aceitaram bem a prática, recomendariam e fariam novamente em futura gestação. Conclusão A massagem perineal digital realizada diariamente, a partir de 34 semanas de gestação, foi uma prática bem aceita pelas mulheres e acompanhantes deste estudo. Apesar de não proteger a mulher de trauma perineal, esta prática reduziu o risco de edema 10 dias pós-parto e incontinência de gases 45 dias pós-parto. Registro Brasileiro de ensaio clínico: RBR-4MSYDX


Resumen Objetivo Evaluar la participación de mujeres embarazadas y acompañantes en la realización del masaje digital perineal durante el embarazo y su efecto en la prevención del trauma perineal durante el parto y en la reducción de la morbilidad asociada con los 45 y 90 días post parto. Métodos Estudio piloto de ensayo clínico aleatorizado con 153 mujeres embarazadas con riesgo normal, 78 mujeres en el grupo de intervención realizaron el masaje digital perineal y 75 mujeres del grupo control recibieron los cuidados habituales. Para el análisis del desenlace principal (trauma perineal) y de los desenlaces secundarios, permanecieron en cada grupo 44 mujeres que tuvieron parto vaginal. La intervención la realizó la mujer embarazada o el acompañante por ella elegido, diariamente, a partir de las 34 semanas de embarazo, por 5 a 10 minutos. Resultados El masaje perineal fue factor de protección para el edema en los primeros 10 días postparto (RR 0,64 IC95%0,41-0,99) y la pérdida involuntaria de gases en los 45 días post parto (RR0,57 IC95%0,38-0,86). El ajuste residual ≥ 2 observado en el análisis de las condiciones del perineo postparto mostró una tendencia en las mujeres del grupo intervención a que tengan el perineo íntegro. Las mujeres y los acompañantes que realizaron el masaje perineal recibieron bien la práctica, la recomendarían y la harían nuevamente en un futuro embarazo. Conclusión El masaje digital perineal realizado diariamente, a partir de las 34 semanas de embarazo, fue una práctica bien recibida por las mujeres y acompañantes de este estudio. Pese a que no protege a la mujer de un trauma perineal, esta práctica redujo el riesgo de edema a los 10 días post parto y la incontinencia de gases 45 días post parto.


Abstract Objective To evaluate the adherence of pregnant women and companions to the performance of digital perineal massage during pregnancy and its effect on the prevention of perineal trauma during childbirth and on the reduction of associated morbidity at 45 and 90 days postpartum. Methods A pilot study of a randomized clinical trial with 153 normal risk pregnant women; 78 women in the intervention group underwent digital perineal massage and 75 women in the control group received usual care. For the analysis of the main outcome (perineal trauma) and secondary outcomes, 44 women who had vaginal delivery remained in each group. The intervention was performed daily by the pregnant woman or the companion of her choice from 34 weeks of gestation during 5-10 minutes. Results Perineal massage was a protective factor for edema in the first 10 days postpartum (RR 0.64 95%CI 0.41-0.99) and involuntary gas loss at 45 days postpartum (RR0.57 95%CI 0.38-0.86). The residual adjustment ≥ 2 observed in the analysis of perineal conditions postpartum showed a trend of women in the intervention group having an intact perineum. The women and companions who performed perineal massage accepted the practice well, recommended it and would do it again in a future pregnancy. Conclusion The digital perineal massage performed daily from 34 weeks of gestation was a practice well accepted by women of this study and their companions. Although not protecting women from perineal trauma, this practice reduced the risk of edema at 10 days postpartum and gas incontinence at 45 days postpartum. Brazilian Clinical Trial Registry: RBR-4MSYDX


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Perineum/injuries , Prenatal Care/methods , Pelvic Floor/injuries , Lacerations/prevention & control , Prenatal Education , Massage/methods , Quality of Life , Randomized Controlled Trials as Topic , Pilot Projects
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(10): 581-587, Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042321

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the association between the upright and supine maternal positions for birth and the incidence of obstetric anal sphincter injuries (OASIs). Methods Retrospective cohort study analyzed the data of 1,728 pregnant women who vaginally delivered live single cephalic newborns with a birth weight of 2,500 g. Multiple regression analyses were used to investigate the effect of the supine and upright positions on the incidence of OASIs after adjusting for risk factors and obstetric interventions. Results In total, 239 (13.8%) births occurred in upright positions, and 1,489 (86.2%) in supine positions. Grade-III lacerations occurred in 43 (2.5%) patients, and grade-IV lacerations occurred in 3 (0.2%) women. Supine positions had a significant protective effect against severe lacerations, odds ratio [95% confidence interval]: 0,47 [0.22- 0.99], adjusted for the use of forceps 4.80 [2.15-10.70], nulliparity 2.86 [1.44-5.69], and birth weight 3.30 [1.56-7.00]. Anesthesia (p<0.070), oxytocin augmentation (p<0.228), shoulder dystocia (p<0.670), and episiotomy (p<0.559) were not associated with the incidence of severe lacerations. Conclusion Upright birth positions were not associated with a lower rate of perineal tears. The interpretation of the findings regarding these positions raised doubts about perineal protection that are still unanswered.


Resumo Objetivo Avaliar a associação entre as posições maternas verticais e supinas ao nascimento e a taxa de incidência de lesões obstétricas do esfíncter anal (LOEAs). Métodos Estudo coorte retrospectivo que analisou os dados de 1.728 gestantes que tiveram parto vaginal cefálico simples com peso ao nascer de 2.500 g. Análises de regressão múltipla foram usadas para investigar o efeito de posições supinas ou verticais sobre a taxa de incidência de LOEAs após o ajuste para fatores de risco e intervenções obstétricas. Resultados No total, 239 (13,8%) nascimentos ocorreram nas posições verticais, e 1,489 (86,2%), nas posições supinas. Lacerações graves de grau III ocorreram em 43 (2,5%) pacientes, e de grau IV, em 3 (0,2%) mulheres. As posições supinas tiveram um efeito protetor significativo contra lacerações graves, razão de probabilidades [Intervalo de Confiança de 95%]: 0,47 [0.22-0.99], ajustado para o uso de Fórceps 4.80 [2.15-10.70], nuliparidade 2.86 [1.44-5.69], e peso ao nascer 3.30 [1.56-7.00]. Anestesia (p<0.070), aumento de ocitocina (p<0.228), distocia de ombro (p<0.670), e episiotomia (p<0.559) não estiveram associados à incidência de laceração grave. Conclusão As posições de parto verticais não estiveram associadas a uma menor taxa de ruptura perineal. A interpretação dos achados referentes a essas posições levantou dúvidas sobre a proteção perineal que ainda aguardam respostas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Perineum/injuries , Lacerations/prevention & control , Lacerations/epidemiology , Delivery, Obstetric/adverse effects , Delivery, Obstetric/methods , Delivery, Obstetric/statistics & numerical data , Posture/physiology , Retrospective Studies , Risk Factors , Episiotomy/statistics & numerical data
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(6): 301-307, June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-789042

ABSTRACT

Abstract Introduction Episiotomy is a controversial procedure, especially because the discussion that surrounds it has gone beyond the field of scientific debate, being adopted as an indicator of the "humanization of childbirth". The scientific literature indicates that episiotomy should not be performed routinely, but selectively. Objectives To review the literature in order to assess whether the implementation of selective episiotomy protects against severe perineal lacerations, the indications for the procedure, and the best technique to perform it. Methods A literature search was performed in PubMed using the terms episiotomy or perineal lacerations, and the filter clinical trial. The articles concerning the risk of severe perineal lacerations with or without episiotomy, perineal protection, or episiotomy techniques were selected. Results A total of 141 articles were identified, and 24 of them were included in the review. Out of the 13 studies that evaluated the risk of severe lacerations with and without episiotomy, 5 demonstrated a protective role of selective episiotomy, and 4 showed no significant differences between the groups. Three small studies confirmed the finding that episiotomy should be performed selectively and not routinely, and one study showed that midline episiotomy increased the risk of severe lacerations. The most cited indications were primiparity, fetal weight greater than 4 kg, prolonged second stage, operative delivery, and shoulder dystocia. As for the surgical technique, episiotomies performed with wider angles (> 40°) and earlier in the second stage (before "crowning ") appeared to be more protective. Conclusions Selective episiotomy decreases the risk of severe lacerations when compared with the non-performance or the performance of routine episiotomy. The use of a proper surgical technique is fundamental to obtain better results, especially in relation to the angle of incision, the distance from the vaginal introitus, and the correct timing for performing the procedure. Not performing the episiotomy when indicated or not applying the correct technique may increase the risk of severe perineal lacerations.


Resumo Introdução A episiotomia é um procedimento controverso, devido, em parte, à discussão sobre sua realização ter ultrapassado o campo do debate cientifico, sendo adotada como indicador associado com a "humanização do parto." A literatura mostra que a episiotomia não deve ser realizada rotineiramente, mas de forma seletiva. Questões relativas à sua indicação, técnica de realização e associação com lacerações perineais graves são objeto de amplo debate e pesquisa. Objetivos Revisar a literatura para avaliar se a realização da episiotomia seletiva protege contra lacerações perineais graves, quais são suas indicações, e qual a melhor técnica para realizar este procedimento. Método Foi realizada busca no PubMed com os termos episiotomy ou perineal lacerations utilizando o filtro clinical trial. Foram selecionados os artigos que tratavam do risco de lacerações perineais graves com e sem episiotomia, ou de técnicas de proteção perineal ou de episiotomia. Resultados Foram identificados 141 artigos, dos quais 24 foram incluídos na revisão. Dos 13 estudos que avaliaram o risco de lacerações graves com e sem episiotomia, 5 demonstraram o papel protetor da episiotomia seletiva, e 4 não mostraram diferenças significativas entre os grupos. Três pequenos estudos confirmaram o achado de que a episiotomia deve ser realizada seletiva e não rotineiramente, e um estudo mostrou que a episiotomia mediana aumenta o risco de lacerações graves. Quanto às indicações, as mais citadas foram a primiparidade, peso fetal maior do que 4kg, período expulsivo prolongado, parto operatório e distocia de ombro. Quanto à técnica, episiotomias realizadas com ângulos mais abertos (> 40°) e mais precocemente no período expulsivo (antes do "coroamento") parecem ser mais protetoras. Conclusões Episiotomias seletivas reduzem o risco de lacerações graves comparativamente à não realização de episiotomia ou à realização de episiotomia rotineira. Para esse resultado, é fundamental a utilização de técnica operatória correta, principalmente em relação ao ângulo de inclinação e distância da fúrcula vaginal, além do momento de sua realização. Deixar de realizar a episiotomia, com a técnica correta e quando bem indicada, pode aumentar o risco de lacerações perineais graves.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Episiotomy/methods , Lacerations/prevention & control , Perineum/injuries , Injury Severity Score
4.
Rev. gaúch. enferm ; 37(spe): e68304, 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-845185

ABSTRACT

RESUMO Objetivos Implementar práticas assistenciais para prevenção e reparo do trauma perineal no parto normal. Métodos Estudo quase-experimental, realizado no Hospital da Mulher Mãe-Luzia, Macapá, AP. Realizaram-se 74 entrevistas com enfermeiros e médicos e 70 com puérperas, e analisaram-se dados de prontuários (n=555). O desenvolvimento da pesquisa se deu em três fases: pré-auditoria e auditoria de base (fase 1); intervenção educativa e implementação de boas práticas assistenciais (fase 2); auditoria pós-implementação (fase 3); a análise foi pela comparação das fases 1 e 3. Resultados Após a intervenção educativa, menos profissionais incentivavam puxos dirigidos, realizavam episiotomia e suturavam lacerações de primeiro grau; mais mulheres informaram que o parto foi em posição litotômica; mais registros nos prontuários indicaram o uso de Vicryl® na sutura da mucosa e pele. Conclusões A intervenção educativa melhorou os cuidados e os desfechos perineais, porém há lacunas na implementação das evidências e inadequações no manejo do cuidado perineal.


RESUMEN Objetivo Implementar prácticas asistenciales para la prevención y reparación del trauma perineal en el parto. Método Estudio casi experimental, conducido en el Hospital da Mulher Mãe-Luzia, Macapá, AP. Se realizaron 74 entrevistas con médicos y enfermeras y 70 con puérperas y se analizaron los datos de registros médicos (n=555). La investigación se desarrolló en tres fases: preauditoría y auditoría de base (fase 1); intervención educativa e implementación de buenas prácticas asistenciales (fase 2); auditoría posimplementación (fase 3); el análisis fue comparando las fases 1 y 3. Resultados Después de la intervención educativa, menos profesionales incentivaban pujo dirigido, realizaban episiotomía y suturaban desgarros de primer grado; más mujeres tuvieron el parto en posición litotomía; más registros indicaban uso de Vicryl® para suturar la mucosa y piel. Conclusión La intervención educativa ha mejorado el cuidado y los resultados perineales, pero hay lagunas en la implementación de evidencias y deficiencias en el cuidado perineal.


ABSTRACT Objective To implement care practices for perineal trauma prevention and repairing in normal birth. Method Quasi-experimental study conducted at Hospital da Mulher Mãe-Luzia, in Macapá, AP, Brazil. Seventy-four (74) nurses and obstetricians and 70 post-partum women were interviewed and the records of 555 patients were analyzed. The study was conducted in three stages: pre-audit and baseline audit (phase 1); educational intervention and implementation of best practices (phase 2); post-implementation audit (phase 3). Data was analyzed by comparison of the results of phases 1 and 3. Results Following the educational intervention, a lower number of health professionals encouraged directed pushing, performed episiotomies and repaired first-degree lacerations; more women reported lithotomy position; more patient records indicated the use of Vicryl™ to suture the perineal mucosa and skin. Conclusion The educational intervention improved birth care and perineal outcomes. Nevertheless, gaps were identified in the implementation of evidence, as well as inappropriate perineal care management


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Perineum/injuries , Delivery, Obstetric/adverse effects , Obstetric Nursing/education , Obstetrics/education , Polyglactin 910 , Sutures , Practice Patterns, Physicians'/statistics & numerical data , Suture Techniques , Patient Satisfaction , Practice Guidelines as Topic , Evidence-Based Medicine , Lacerations/etiology , Lacerations/prevention & control , Lacerations/therapy , Delivery, Obstetric/instrumentation , Delivery, Obstetric/methods , Postpartum Period/psychology , Episiotomy/adverse effects , Patient Positioning , Practice Patterns, Nurses'/statistics & numerical data , Medical Audit
6.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(1): 22-26, Jan-Mar/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-705789

ABSTRACT

Objective : To determine how parturient women tolerate the use of a perineal distensibility assessment technique using the EPI-NO device. Methods : An observational study with a total of 227 full-term parturient women was performed. During the evaluation with EPI-NO, parturient patients were asked about their sensation of discomfort. The degree of discomfort was measured using the Visual Analogue Scale, with a score from zero to 10. The Mann-Whitney test was applied to assess perineal distensibility measured by EPI-NO and the degree of discomfort caused by the test according to parity. The relation between perineal distensibility and discomfort was analyzed by using the Spearman correlation test (r). Results : The test with EPI-NO caused only slight discomfort (mean Visual Analogue Scale of 3.8), and primiparous women reported significantly greater discomfort (mean Visual Analogue Scale of 4.5) than did multiparous (mean Visual Analogue Scale=3.1), with p<0.001 women. A negative correlation was observed, in other words, the greater the perineal distensibility on the EPI-NO, the lower the pain reported by the patients (r=-0.424; p<0.001). Conclusion : The assessment of perineal distensibility with EPI-NO was well tolerated by the parturient women. .


Objetivo : Determinar como a mulher parturiente tolera o uso de uma nova técnica de extensibilidade perineal, por meio do aparelho EPI-NO. Métodos : Estudo observacional com um total de 227 gestantes a termo. Durante a avaliação pelo EPI-NO, as parturientes foram perguntadas sobre a sensação de desconforto. O grau de desconforto foi medido usando a Escala Visual Analógica, com escore entre zero a 10. O teste de Mann-Whitney foi usado para avaliar a extensibilidade perineal avaliada pelo EPI-NO e o grau de desconforto causado pelo teste de acordo com a paridade. A relação entre extensibilidade perineal e desconforto foi avaliada pelo teste de correlação de Spearman (r). Resultados : O teste com EPI-NO causou apenas leve desconforto (média da Escala Visual Analógica de 3,8), sendo que as primíparas reportaram mais desconforto de modo significativo (média da Escala Visual Analógica de 4,5) que as multíparas (média da Escala Visual Analógica de 3,1), com p<0,001. Observou-se correlação negativa, ou seja, a maior extensibilidade no EPI-NO foi acompanhada de menor dor referida pelas pacientes (r=-0,424; p<0,001). Conclusão : A avaliação da extensibilidade perineal com EPI-NO foi bem tolerada pelas parturientes. .


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Obstetric Labor Complications/prevention & control , Pelvic Floor/physiology , Perineum/physiology , Cross-Sectional Studies , Episiotomy/methods , Lacerations/prevention & control , Muscle Contraction/physiology , Pain Measurement , Parity/physiology , Pelvic Pain/prevention & control , Perineum/injuries , Reference Values , Reproducibility of Results , Statistics, Nonparametric
7.
West Indian med. j ; 60(2): 195-198, Mar. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-672749

ABSTRACT

OBJECTIVES: The aim of this study was to identify significant and modifiable risk factors associated with obstetric third and fourth degree perineal lacerations and to produce recommendations that may reduce their morbidity and prevalence. METHODS: This is a retrospective case control study performed between March 2004 and March 2008. All patients diagnosed with third and fourth degree perineal lacerations were identified (cases) along with randomly assigned controls who delivered during the same time period. Nineteen cases and 38 controls were identified giving a total of 57 patients. Each patient's hospital record was collected and the data extracted. RESULTS: When analysed for weight greater than or equal to 3.5 kg versus birthweight of less than 3.5 kg, the difference between cases and controls was found to be statistically significant, with a p value of 0.012. Of the cases, 21% had an operative delivery (forceps or vacuum) whereas only 2.6% of the controls had an operative delivery. This was found to be statistically significant (p = 0.011). CONCLUSIONS: This study has shown that the two main factors related to the obstetric third and fourth degree perineal lacerations were babies weighing more than 3.5 kg and the use of forceps or vacuum to assist with deliveries. These high risk patients should be attended to by the most senior staff that is available.


OBJETIVOS: El objetivo de este estudio fue identificar factores de riesgo modificables y significativos asociados con las laceraciones perineales obstétricas de 3er y 4to grado, y producir recomendaciones que puedan reducir su morbilidad y prevalencia. MÉTODOS: Se trata de un estudio de caso control retrospectivo realizado entre marzo de 2004 y marzo de 2008. Todas las pacientes diagnosticadas con laceraciones perineales de 3er y 4to grado fueron identificadas (casos) con controles asignados de manera aleatoria, que tuvieron el parto en el mismo período de tiempo. Diecinueve casos y 38 controles fueron identificados, para un total de 57 pacientes. Se recogieron y se extrajeron los datos de las historias clínicas de cada paciente. RESULTADOS: Al analizárseles en términos de peso superior o igual a 3.5 kg frente a un peso al nacer por debajo de 3.5 kg, la diferencia entre los controles y los casos resultó ser estadísticamente significativa, con un valor p de 0.012. De los casos, el 21% tuvo un parto operativo (fórceps o vacío), mientras que sólo el 2.6% de los controles tuvo un parto operativo. Esto resultó ser estadísticamente significativo (p = 0.011). CONCLUSIONES: Este estudio ha demostrado que los dos factores principales relacionados con las laceraciones perineales obstétricos de 3er y 4to grado, eran bebés con un peso de más de 3.5 kg y el uso de fórceps o vacío en la asistencia a los partos. Estos pacientes de alto riesgo deben ser atendidos por el personal disponible de mayor experiencia.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Pregnancy , Lacerations/etiology , Obstetric Labor Complications/etiology , Perineum/injuries , Birth Weight , Case-Control Studies , Delivery, Obstetric , Episiotomy , Lacerations/prevention & control , Obstetric Labor Complications/prevention & control
8.
Rev. latinoam. enferm ; 16(3): 375-381, May-June 2008. ilus, tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-488531

ABSTRACT

Most of vaginal births are accompanied by lacerations in the genital tract. This was a randomized study carried out in a Birth Center located in São Paulo city to evaluate the efficacy of liquid petroleum jelly in reducing perineal laceration. The sample was composed of 38 nulliparous women per group (experimental and control). In the experimental group was used 30 ml of the petroleum jelly in the perineal region during the expulsive period. The parturient were allowed to push spontaneously during the delivery and remained in the left side position. The frequency of perineal laceration was similar in both groups (experimental 63.2 percent versus control 60.5 percent). The posterior perineum region presented the highest frequency of trauma (53.2 percent). Of the total cases of perineal trauma, 72.3 percent were first-degree lacerations. The use of liquid petroleum jelly of perineal protection does not reduce the frequency neither the degree of lacerations in childbirth.


La mayor parte de los nacimientos por vía vaginal están acompañados por laceraciones perineales. Este es un estudio aleatorio realizado en una maternidad de la ciudad de San Pablo para evaluar la eficacia de la vaselina líquida en la reducción de laceraciones perineales. La muestra fue compuesta por 38 mujeres nulíparas organizadas en un grupo experimental y otro de control. En el grupo experimental fue aplicado 30 ml de vaselina en la región perineal durante el periodo expulsivo. Todas las parturientas realizaron "pujos" espontáneos y se mantuvieron en la posición lateral izquierda. La frecuencia de laceración perineal fue semejante en ambos grupos (experimental 63,2 por ciento y grupo control 60.5 por ciento). La región posterior del perineo presentó una alta frecuencia de trauma (53.2 por ciento). De los casos totales de trauma perineal, 72,3 por ciento fueron de laceración de primer grado. Se verificó que el uso de la vaselina en la región perineal no reduce la frecuencia o grado de las laceraciones durante el parto.


A maioria dos partos vaginais é acompanhada por lacerações do trato genital. Este estudo randomizado foi realizado em um centro de parto normal localizado na cidade de São Paulo, para avaliar a eficácia da vaselina líquida em reduzir o trauma perineal. A amostra foi composta de 38 nulíparas por grupo (experimental e controle). No grupo experimental utilizaram-se 30 ml de vaselina líquida na região perineal durante o período expulsivo. Todas as parturientes realizaram "puxos" espontâneos e permaneceram em posição lateral esquerda. A freqüência de laceração perineal foi semelhante em ambos os grupos (experimental 63,2 por cento versus controle 60,5 por cento). A região posterior do períneo apresentou maior freqüência de trauma (53,2 por cento). Do total de casos de traumatismo perineal, 72,3 por cento foi de laceração de primeiro-grau.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Emollients/therapeutic use , Lacerations/prevention & control , Obstetric Labor Complications/prevention & control , Petrolatum/therapeutic use , Perineum
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL